Conto Erótico: Masturbação e Sexo com amigo do trabalho

Conto Erótico: Masturbação e Sexo com amigo do trabalho

Um conto erótico delicioso que começou com um flagra de masturbação no trabalho. E a garota depois teve o seu “castigo”.

Ai, gente, morro de vergonha de contar isso até mesmo escrevendo aqui, mas quero contar porque é uma história minha que deixou louca de tesão. E foi também a primeira e única vez que traí meu namorado. Mas valeu a pena.

Tudo começou na empresa em que trabalhei. Ela estava crescendo e contratando novos funcionários de outras cidades.

Entre eles, veio o D. que iria trabalhar no departamento de informática. Ele era moreno claro, alto, mas não era bonito. E era muito simpático.

Alguns dias depois, fui trabalhar na mesma sala que ele, bem próxima da mesa dele. Eram 5 pessoas na sala e era um ambiente gostoso.

Conversávamos e brincávamos bastante. Todas as vezes que conversávamos, eu virava a cadeira pro lado dele e ele para o meu lado, ficávamos um de frente pro outro a alguns metros. E assim, dava pra ver que ele tinha umas coxas bem grossas.

A calça dele apertava as pernas e ainda dava pra ver o pinto dele marcando.

Eu jamais pensaria em ter algo com o D., principalmente porque eu era comprometida, e também porque ele tinha 30 anos (eu tinha 19 na época).

Mas todos os dias no trabalho eu não perdia a chance de admirar as pernas e o pinto dele marcando na calça. Isso ficava na minha cabeça… eu pensava que se ele marcava assim, é porque devia ser grande.

E chegava até a me masturbar pensando naquilo que marcava a calça dele.

Mas aí, chegou o dia em que passei a maior vergonha da minha vida. O dia do flagra! O banheiro masculino ficava ao lado da nossa sala. E nele, havia uma janela para uma área externa, onde os fumantes costumavam ir.

E por esse motivo, essa janela do banheiro ficava sempre fechada. Só que esse dia, ela estava aberta pois a faxineira se esqueceu de fechar.

O D. saiu da sala. Alguns minutos depois, meu celular tocou… era meu namorado. Fui lá fora nessa área de fumantes atender e ouvir as reclamações chatas dele. Conversamos um pouco, desliguei e já ia voltar pra sala.

Me chamou a atenção a janela do banheiro estar aberta afinal ela nunca ficava. Então acabei olhando lá pra dentro e vi o D.!!!

Ele estava em pé, de frente para o vaso e com o pinto saindo da calça… estava tocando uma punheta. E eu ali, a dois metros dele olhando!

Nossa, eu não podia acreditar que estava vendo isso. Me sentia pegando fogo, coração batendo forte pela situação. E ele ali, com uma mão na parede e a outra punhetando o pau. E que pinto lindo! Era enorme, cabeçudo… um pouco curvado pra cima. Nossa lindo demais como eu imaginei!

Fiquei ali assistindo, quietinha… não conseguia sair do lugar e nem respirar. Só queria ver aquilo! E logo, ele gozou… saiu um jato de porra, uma cena tão linda que sem querer dei uma respirada mais forte.

Foi quando ele me olhou pra janela e me viu. Nossa, eu saí correndo de lá. Estava vermelha de vergonha, tremendo! Fui tomar água, precisava me acalmar.

Acabei demorando para me acalmar e voltar pra sala. Quando voltei, o D. já estava lá. Não conseguia olhar pra ele e ele também não pra mim.

Acabou o dia, fomos embora sem nos olharmos. Naquela noite não consegui ir ver meu namorado. Não conseguia dormir pensando naquilo. Uma mistura de medo, vergonha, raiva por ele fazer aquilo no serviço, e também desejo e tesão pelo D.

Me masturbei várias vezes durante aquela noite, de tanto pensar naquele pinto, imaginar ele.

No dia seguinte, o clima sem graça continuava entre nós. Mais ou menos na hora do almoço, recebi um whats… era ele.

Pediu mil desculpas, disse que não viu que a janela estava aberta e lamentava por eu ter visto. Respondi que tudo bem, foi sem querer… e me desculpei por ficar assistindo. “Você viu muito?”, ele perguntou. “Ah, vi quase tudo, até o final. Desculpa”.

“Mas por que não me avisou? Por que ficou assistindo eu pagando mico”, ele mandou. Sem saber o que responder, acabei mandando “Acho errado o que você fez, mas não resisti e tinha que ver”. E ficamos o dia todo assim trocando mensagens.

Até que ele mandou “Não sou de fazer isso aqui, mas eu não estava aguentando. A culpada por eu ter ido me masturbar foi você”! Como assim eu?! “É que você é uma delicinha, te olho e fico muito excitado. E como você tem namorado, só posso é pensar em você e me masturbar”.

Nossa, isso me deixou fervendo por dentro! Saber que a inspiração daquela punheta gostosa foi eu. Essa era a hora… ou eu mostrava interesse também e poderia ter a chance de ver aquele pinto de perto, ou cortava ele de vez e teria que viver com essa vontade.

Então mandei pra ele “se eu fui a inspiração pra deixar seu pau daquele jeito, então preciso agradecer a ele pessoalmente”. E combinamos de “ir embora” juntos, no carro dele.

A vergonha era enorme, mas o desejo de ver aquele pinto de novo era muito maior! Concordamos em ir para um motel logo depois do serviço.

Chegamos no quarto, fui tomar banho primeiro e ele foi em seguida. Fiquei na cama, de calcinha e sutiã esperando e logo ele saiu do banho só de toalha. Sentou ao meu lado, ficamos conversando um pouco.

Ele começou a me tocar, me acariciar… “Então você gostou do que viu ontem?” ele disse… eu disse sim, que ele estava de parabéns pois o pau dele era lindo. “Hoje ele é seu” ele respondeu. E abriu a toalha.

O pinto dele já estava duro, em pé… quase que sorrindo pra mim. Segurei forte nele e nossa!!! Que coisa dura e grande! Era bem maior do que o do meu namorado. Estava duro e quente. Fiquei acariciando aquela pica por um tempo… segurando, punhetando, enquanto D. me beijava e me tocava.

Eu já estava sem calcinha e sem sutiã, com ele me lambendo e chupando meus seios e não conseguia largar aquela pica. Estava apaixonada!

Então, fui provar essa delícia. Fui fazer um boquete naquele pintão. Acho que só consegui colocar metade daquilo na minha boca. Era uma delícia, aquela cabeça quente e lisinha… eu chupava gostoso e engolia aquela babinha.

D. gemia sem parar enquanto eu me deliciava no pinto dele. E logo, ele gozou. Gozou muito na minha boca e eu engoli tudo. Acho que eu estava louca de tesão por aquela pica, pois nem a porra do meu namorado eu engulo.

Ele me puxou pra cima, abriu minhas pernas e começou a me lamber bem gostoso. Uau, parecia que ele queria engolir minha xaninha e a língua dele entrava todinha, bem molhadinha.

Logo ele parou e se levantou. Foi quando notei que o pau dele estava duro de novo. Me ajeitei na cama pois era hora de ser comida por aquele pinto maravilhoso. D. abriu minhas pernas e segurou forte, enquanto entrava com aquele pintão na minha buceta.

Aiiii…. aquilo doeu muito. Mas uma dor deliciosa, que eu queria sentir sempre. Imaginar que aquele pauzão estava dentro de mim me deixava em extase! E ele metia forte, gostoso. Eu não conseguia resistir e gemia alto.

Ele também gemeu muito. Estava delicioso, eu parecia estar bêbada de prazer… e logo gozamos!

Que orgulho, aquela pica maravilhosa que eu vi jorrando porra ontem acabou de fazer o mesmo dentro de mim! Eu estava realizada!

Nos vestimos e voltamos à vida normal no trabalho. Em muitas vezes, um insinuava ao outro que queria repetir a dose. Mas faltaram oportunidades.

O tempo passou e o D. saiu da empresa e da cidade. Nunca mais o vi. Só ficaram as lembranças daquele pauzão me comendo tão gostoso.

Enviado por G.M.

Que conto erótico, hein! Com certeza deixou muitos leitores bem excitados aí. Foi o seu caso? Conta pra gente o que achou!

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